Cartas de leitores selecionadas pelo jornal O Estado de S. Paulo.Chantagista
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A Copasa foi condenada a indenizar o município de Nova Serrana em R$ 7 milhões por danos morais coletivos devido a “colapso” no sistema de abastecimento. O juiz da Primeira Vara Cível, Rômulo dos Santos Duarte, entendeu que houve falhas na execução do contrato e má prestação dos serviços que integram também coleta e tratamento de esgoto. Essa é a segunda decisão favorável ao município no mês.
© Divulgação/Jornal O Popular O contrato de concessão da Copasa com o município de Nova Serrana foi assinado em 2010
Na sentença, o magistrado alega que a população recebeu e ainda recebe um serviço público inadequado e que não atende aos critérios legais.
"Puxadinho do Iate" e poluição da lagoa estão entre os pontos que exigem soluçãoNA JUSTIÇA Segundo a gerente do Conjunto Moderno da Pampulha/Fundação Municipal de Cultura/PBH, Janaína França, ainda neste semestre a prefeitura entregará em juízo o projeto para demolição do anexo construído entre 1977 e 1984, com 4 mil metros quadrados de área, à revelia dos traços originais de Niemeyer e da autorização dos órgãos de patrimônio – o conjunto arquitetônico tem tombamento federal, estadual e do município.
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“São mais de 10 anos de execução de contrato, e as reclamações já existiam logo em seu início. E, com o perpassar do tempo, a situação apenas se agravou”, argumentou. A concessão foi firmada em 2010.
Ele afirma que a Copasa não tomou medidas suficientes para sanar os problemas: “Mesmo podendo fazê-lo, tendo em conta sua confortável situação financeira indicada pelos seus rendimentos líquidos”.
A companhia também foi condenada a pagar multa diária de R$ 50 mil para cada bairro desabastecido.
A prova da interrupção se dará mediante a declaração de pelo menos 10 consumidores. A Copasa ainda terá um ano para tomar todas as medidas necessárias à regularização do serviço, tornando-o ininterrupto 24 horas por dia.
A sentença prevê ainda multa diária de R$ 500 mil por descumprimento de liminar estabelecida em janeiro deste ano. O montante a ser pago deverá ser contado a partir de 21 de janeiro.
Passados quase sete anos da tragédia, diversas famílias ainda aguardam para serem indenizadas . © . Passados quase sete anos da tragédia, diversas famílias ainda a As negociações que definiram o novo prazo envolveram representantes dos atingidos, da Samarco, das suas acionistas Vale e BHP Billiton e do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
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A decisão anterior determinava a construção de adutora paralela às existentes desde as unidades de tratamento de água recentemente implantas no Rio Pará até o local onde existia a antiga captação de água, no Ribeirão Capão.
Ela ainda previa o fornecimento de água entre sexta-feira e domingo, das 7h às 17h, a 16 bairros.
Bairros ficaram sem água por vários dias consecutivos.
Dessa forma, foi requerida a condenação da Copasa com o pagamento de multas indenizatórias, com base nos diversos descumprimentos de cláusulas contratuais por parte da empresa.
“Desde 2017 estamos lutando pela regularização do serviço de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto em Nova Serrana”, declarou o prefeito Euzébio Lago.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em decisão recente, manteve o processo administrativo que anulou o contrato de concessão.
Alerta divulgado pelo Inmet é valido ao menos até as 11h desta terça-feira (20/7)O declínio, segundo o Inmet, pode ser de 3ºC até 5°C. O instituto orienta a população para acionar a Defesa Civil, por meio do telefone 199, em caso de emergências.
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“Colocou um fim nesta história, concedendo o direito do município de licitar e contratar outra empresa que cumpra com o contrato”, destacou Lago.
O procurador do município, Rildo de Oliveira, disse que Nova Serrana se torna exemplo de como é possível, dentro da lei, romper “com um ciclo perverso de irregularidades”.
“Estava mais que comprovado que a Copasa não cumpria com suas responsabilidades e quem sofria era a população. Buscamos vias amigáveis para resolver os problemas, mas a empresa se mostrou insensível à nossa realidade e tivemos que buscar na Justiça uma solução, que chegou agora, com estas últimas decisões judiciais a nosso favor”, pontuou.
Com relação ao abastecimento, a companhia disse que “tem trabalhado diuturnamente para implantação de melhorias no sistema, visando reduzir os impactos de eventuais desabastecimentos na cidade”.
Informa que estão sendo investidos R$ 28 milhões na melhoria do sistema, como implantação de redes de distribuição e a operação da nova Estação de Tratamento de Água do Rio Pará.
E acrescenta que aumentou em 50% a capacidade de produção de água da cidade. A ETA está em funcionamento desde junho de 2021.
A Copasa citou a operação de três poços profundos para atender a mais de 11 mil habitantes da cidade em pontos mais sensíveis do sistema. Esses poços atendem os bairros Amaral, Campo Belo, Concesso Elias, Eduardo Bretas, Esplanada, Lincoln Nogueira e Prolongamento Concesso Elias. *Amanda Quintiliano especial para o EM
Justiça manda Prefeitura de SP desviar trânsito para evitar grade barulhenta no centro .
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Justiça determinou, por decisão liminar, que a Prefeitura de São Paulo, gestão Ricardo Nunes (MDB), desvie o trânsito na avenida Nove de Julho, na região central, das 22h até 6h do outro dia, incluindo os fins de semana, sob pena de multa diária de R$ 1.000, para evitar uma grade barulhenta, que fica na faixa central da via e tem como função escoar a água da chuva. Cabe recurso à decisão. A decisão, assinada pelo juiz Marcos de Lima Porta, da 5ª Vara da Fazenda Pública, no último dia 23 de julho, ainda estipula que a prefeitura deve cumprir a determinação pelo prazo de 120 dias e depois tomar providências para acabar de vez com o problema.