Auxiliar técnico da Seleção Brasileira na conquista da medalha de ouro em 2021, Gustavo Leal conta como ajudou na transição que mudou os rumos da carreira do atacanteAuxiliar técnico da Seleção Brasileira medalha de ouro em 2021, Gustavo Leal foi o responsável por fazer o Rafael Navarro deixar o meio de campo e se dedicar ao ataque, fato que fez com o que o jogador ganhasse ainda mais destaque nas categorias de base.
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O Atlético-MG está a uma vitória de soltar o grito de campeão, este que está entalado na garganta do torcedor atleticano há 50 anos. Nesta quinta-feira (2), o time de Hulk terá uma grande chance de confirmar o título do Campeonato Brasileiro em 2021. Para isso, basta vencer o Bahia na Arena Fonte Nova, nesta quinta, às 18h (de Brasília).
Apenas confirme a tão desejada taça de campeão brasileiro, o Atlético-MG sairá de um grupo bastante incômodo: o de clubes com os maiores jejuns nas principais ligas de futebol do mundo. Veja abaixo as grandes filas de Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Portugal e Uruguai.
Jovem está no Marítimo por empréstimo até junho de 2022 e marcou 12 gols neste ano pelas duas equipes- Foi apenas minha primeira temporada como profissional. Acredito que chego ao fim do ano com aquilo que todo jovem precisa: crescer e amadurecer. Meus números são bons e eu tenho consciência que posso evoluir ainda mais. É seguir trabalhando e deixando meu máximo todos os dias nos treinos. Estou tendo grandes oportunidades na vida. A primeira de ter contrato profissional com uma equipe do tamanho do Grêmio e a segunda em poder, mesmo ainda novo, jogar no futebol europeu. Tenho muito carinho e gratidão pelo Grêmio.
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— Bolavip Brasil (@BolavipBR) November 29, 2021
Contando apenas a 'Era Bundesliga', criada em 1962, o maior jejum pertence ao Munique 1860, campeão na temporada 1965/66. Mas, na era anterior à atual liga, o clube há mais tempo na fila é o Union Berlin, campeão no longínquo ano de 1905.
Outros jejuns históricos na Alemanha são: Freiburg (1907), Greuther Fürth (1929), Hertha Berlin (1931), Fortuna Dusseldorf (1933), Dresdner (1944), Mannheim (1949), Hannover (1954), Rot-Weiss Essen (1955), Schalke 04 (1958), Borussia Monchengladbach (1976/77), Koln (1977/78) e Hamburg (1982/83).
Entre fórmulas antigas e novas, o clube há mais tempo na fila de títulos nacionais no futebol Argentino é o Chacarita Juniors, campeão em 1969.
Nos últimos cinco anos, marca foi a que mais esteve presente no topo mais alto do pódio das grandes competições disputadas por equipes brasileiras entre os fornecedores de luvas entre os anos de 2016 e 2021. No período, foram 16 times brasileiros campeões das quatro competições mais relevantes do futebol praticado na América do Sul: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana.Entre eles, a Poker esteve representada seis vezes.
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Também há outros clubes que não comemoram um título do "Argentinão" há muito tempo. São os casos de Huracán (1973), Quilmes (1978), Ferro Carril (1984), Rosario Central (1986/87) e até o Independiente (2002).
Se confirmada a taça do Atlético-MG, o maior jejum em Campeonatos Brasileiros, passará a ser do Guarani, campeão em 1978.
Na sequência, aparecem: Internacional (1979), Coritiba (1985), Sport (1987), Bahia (1988), Botafogo (1995) e Grêmio (1996).
O futebol espanhol tem pouquíssimos clubes campeões: apenas nove. Assim, o jejum mais longo pertence ao Betis, vencedor na temporada 1934/35.
Atrás do ex-time de Denilson, Marcos Assunção e outros tantos brasileiros, aparecem Sevilla (1945/46), Real Sociedad (1981/82) e Athletic Bilbao (1983/84).
Assim como na Espanha, o número de campeões portugueses é pequeno: apenas cinco clubes. O "título" de maior jejum pertence ao Belenenses, que venceu pela última vez em 1945/46. Depois, aparece o Boavista, em 2000/01.
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Na França, o curioso é que os maiores jejuns pertencem a clubes que foram extintos há muito tempo: Olympique Lillois, campeão em 1932/33, e Roubaix-Tourcoing, dono do troféu em 1946/47.
Entre os times em atividade, a fila mais longa é do Racing Club, campeão em 1935/36 e que hoje disputa divisões amadoras no país.
Outros times que amargam um longo jejum no torneio francês são: Sochaux (1937/38), Sète (1938/39), Nice (1958/59), Reims (1961/62), Strasbourg (1978/79) e Saint-Étienne (1980/81).
Outro caso de que a fila pertence a quem hoje joga divisões amadoras: o HVV Den Haag, campeão em 1913/14 e que nunca mais voltou a levantar o troféu nacional. Há também o RAP, vencedor em 1898/99, mas extinto em 1914.
Para completar a fila, existem dois clubes que há tempos não ganham a primeira divisão holandesa são: Go Ahead Eagles (1932/33) e Sparta Rotterdam (1958/59).
No futebol inglês, a maior seca é do Preston North End, campeão em 1889/90, bem antes da criação da Premier League. A equipe está hoje na Championship, que representa a segunda divisão.
Entre os principais clubes estão: Sheffield United (1897/98), West Bromwich (1919/20), Newcastle (1926/27), Sunderland (1935/36), Tottenham (1960/61), Nottingham Forest (1977/78), Aston Villa (1980/81) e Everton (1986/87).
Apesar do revés para o Galo, Furacão disputou duas finais e conquistou o bicampeonato da Sul-americana, no Uruguai. Torcida deu um show, apoiou, e reconheceu a boa temporadaA festa é do Galo, mas também do Furacão. Torcida canta e exalta o time mesmo com a derrota #lanceBAIXADA pic.twitter.
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O Casale, atualmente na quarta divisão nacional, é dono do maior jejum do Campeonato Italiano. O clube foi campeão na temporada 1913/14.
De lá para cá, outros clubes também criaram uma grande fila. São eles: Genoa (1923/24), Bologna (1963/64), Fiorentina (1968/69), Cagliari (1969/70) e Torino (1975/76). Líder na atual temporada, o Napoli tenta o primeiro título desde a temporada 1989/90.
No futebol uruguaio, quem há mais tempo não levanta o campeonato nacional é o River Plate, desde 1914. Outros jejuns importantes pertencem a Rampla Juniors (1927) e Montevideo Wanderers (1931).
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Ao LANCE!, Renato Morungaba diz que conquista da equipe comandada por Cuca foi justa e valoriza o poderio ofensivo da geração que levou o Galo ao bicampeonato brasileiro- Fico feliz e foi merecido pela bela campanha que os jogadores e a comissão técnica fizeram - disse ao LANCE!.