Até o momento, 157,6 milhões de pessoas receberam a primeira dose e 129,8 milhões tomaram as duas doses ou a dose única da vacina Até o momento, 157,6 milhões de pessoas receberam a primeira dose e 129,8 milhões tomaram as duas d , o que representa que 73,3% da população-alvo completou o ciclo vacinal.Amanhã (20), o ministério vai promover uma campanha para ampliar ainda mais o número de brasileiros completamente vacinados. De acordo com a pasta, a estimativa é que 21 milhões de pessoas não compareceram aos postos para tomar a segunda dose da vacina.
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(ANSA) - O presidente da França, Emmanuel Macron, informou nesta segunda-feira (29) que tomou a dose de reforço da vacina contra o novo coronavírus.
Em sua conta pessoal no Twitter, o chefe de Estado francês publicou um emoji com um sinal de visto ao lado das frases "reforço da vacina" e "vacina contra a gripe".
Macron, de 43 anos de idade, recebeu a segunda dose do imunizante cerca de seis meses depois da primeira, que foi em 31 de maio. O presidente francês contraiu a Covid-19 no final de 2020.
A esposa de Macron, Brigitte, também teria recebido mais uma dose da vacina, informou a imprensa francesa.
Em solo francês, o processo de aplicação da dose de reforço do imunizante contra o coronavírus Sars-CoV-2 foi aberto no último sábado (27) para todas as pessoas adultas que receberam a última injeção há cinco meses.
De acordo com o ministro da Saúde da França, Olivier Verán, o objetivo do país é ultrapassar a marca de 52 milhões de primeiras doses da vacina anti-Covid aplicadas até quinta-feira (2) e de 10 milhões da terceira dose até o próximo final de semana.
Com a escalada da Covid-19 na França, o governo local reintroduziu a obrigatoriedade de usar máscara de proteção em locais que recebem o público. A medida entrou em vigor na última sexta-feira (26). (ANSA).
Contra ômicron, Reino Unido recomenda dose de reforço três meses após a segunda .
O comitê científico que assessora o governo do Reino Unido sobre a Covid-19 recomendou, nesta segunda-feira (29), que a terceira dose da vacina esteja disponível para todos os maiores de 18 anos. A medida visa aumentar a proteção contra a variante ômicron, que se espalha rapidamente pelo mundo. A dose de reforço, que até agora estava reservada aos maiores de 40 anos, deve ser oferecida três meses após a segunda, em vez dos seis atuais, aconselharam os especialistas do Comitê Conjunto sobre Vacinação e Imunização (JCVI, na sigla em inglês), em uma coletiva de imprensa.