Administração Geral do Esporte da China afirmou que os atletas da seleção principal e da categoria sub-23 não poderão usar tatuagens e devem servir como 'bons exemplos'- Os atletas da seleção nacional e da seleção sub-23 estão estritamente proibidos de ter novas tatuagens e os que já possuem estão avisados de que deverão removê-las - disse a Administração Geral do Esporte da China.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O COI (Comitê Olímpico Internacional) afirmou nesta quinta-feira (2) que entrou em contato pela segunda vez com Peng Shuai, tenista chinesa que no último mês acusou o ex-vice-premiê Zhang Gaoli de forçá-la a ter relações sexuais.
"Compartilhamos a mesma preocupação de muitas outras pessoas e organizações sobre o bem-estar e a segurança de Peng Shuai. É por isso que, ainda ontem, uma equipe do COI fez outra videochamada com ela. Oferecemos amplo apoio, manteremos contato regular com ela e já combinamos um encontro pessoal em janeiro", declarou o comitê em comunicado.
O paradeiro de Peng Shuai tornou-se uma preocupação internacional por quase três semanas depois que ela publicou uma mensagem nas redes sociais afirmando que Zhang Gaoli a havia agredido sexualmente.
Parceria com argentina, garantiu 2º WTA da brasileiraA lista de inscritas tem apenas uma dupla sul-americana. justamente a de Bia Maia e Podoroska, e tem nas atuais vice-campeãs do torneio, as tchecas Krejcikova e Siniakova favoritas.
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Após vários dias sumida, a atleta reapareceu há cerca de dez dias, em Pequim, e fez uma videochamada com o presidente do COI, Thomas Bach.
"Os esforços do COI levaram a uma videoconferência de meia hora com Peng Shuai em 21 de novembro, durante a qual ela explicou sua situação e parecia estar bem e segura, dada a difícil situação em que se encontra. Isso foi reconfirmado na ligação de ontem", afirmou a entidade.
A WTA (Associação do Tênis Feminino), porém, não considerou que o episódio aliviou as preocupações sobre o bem-estar da atleta e anunciou nesta quarta (1º) a suspensão de todos os seus torneios na China.
O presidente da entidade, Steve Simon, afirmou não ver "como posso pedir às nossas atletas para competir lá, quando Peng Shuai não tem permissão para se comunicar livremente e aparentemente foi pressionada a contradizer sua alegação de agressão sexual".
Nesta sexta-feira (17), o Rio Open anunciou, em suas redes sociais, a participação do austríaco Dominic Thiem na edição de 2022 do torneio. Campeão de 2017 do ATP 500 carioca, o atleta retorna pela sexta vez ao evento. O Rio Open não pôde ser disputado em 2020 em decorrência da pandemia de Covid-19. "Já faz alguns anos que o Rio Open é um dos meus torneios favoritos do calendário. Fui campeão uns anos atrás e adoro o clube e o ambiente do evento. Nessa minha volta da lesão decidi jogar onde realmente me sinto bem e à vontade. Não vejo a hora de jogar nas quadras de saibro do Jockey Club novamente", disse Thiem, em vídeo divulgado nas redes sociais.
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"Dada a situação atual, também estou muito preocupado com os riscos que todas as nossas jogadoras e equipes poderiam enfrentar se realizássemos eventos na China em 2022", continuou.
A decisão é um marco nas relações de entidades esportivas com o país que sediará as Olimpíadas de Inverno em fevereiro de 2022 e constitui um mercado importante para o esporte global.
Em 2019, a WTA realizou nove torneios na China. Desde então, todos os campeonatos internacionais de tênis marcados no país acabaram cancelados por causa da pandemia da Covid-19. Há três anos, a entidade havia celebrado a assinatura de um grandioso contrato com a cidade de Shenzhen para sediar o WTA Finals, evento com as melhores tenistas da temporada.
O COI, por sua vez, foi acusado de querer apenas aliviar a pressão diplomática sobre a realização dos Jogos de Pequim, daqui a dois meses.
"O comportamento do COI em relação às alegações de agressão sexual e ao desaparecimento de Peng Shuai é irresponsável e mostra o quão oco é na realidade seu entendimento dos direitos humanos", afirmou Andrea Florence, diretora interina da Sport & Rights Alliance.
O comitê argumentou nesta quinta que trata a questão diretamente com as organizações esportivas chinesas. "Estamos usando uma 'diplomacia silenciosa' que, dadas as circunstâncias e com base na experiência de governos e outras organizações, é apontada como a forma mais promissora de proceder com eficácia em tais questões humanitárias.
COI defende limite de idade e quer impedir novas Rayssas nas Olimpíadas .
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Comitê Olímpico Internacional (COI) recomentou que as federações internacionais incluam limites de idade nos critérios de classificação para os Jogos Olímpicos de Paris apresentados à entidade na semana passada. Após passar por revisão, os primeiros foram publicados nesta terça-feira (5), ainda sem o documento relativo ao skate, mas com imposição de limites em modalidades como o triatlo e o vôlei de praia. Tradicionalmente, cada federação internacional (conhecidas pela sigla IF) têm autonomia para estipular critérios de classificação e de elegibilidade.